Hoje não é só uma data no calendário.
É um lembrete do porquê escolhi atuar com o que faço.
Minha trajetória na advocacia se transformou quando decidi olhar para além dos processos — e enxergar as pessoas por trás deles.
Foi quando o autismo cruzou meu caminho que entendi que minha profissão poderia ser também um instrumento de acolhimento, inclusão e justiça.
Atuar com o direito das pessoas com autismo é mais do que uma área de especialização: é um propósito que dá sentido à minha carreira.
Pesquiso, estudo, oriento famílias, luto por garantias e por respeito. Cada conquista no papel tem impacto direto na vida real. E é isso que me move todos os dias.
Neste 2 de abril, minha voz se soma a tantas outras que lutam por dignidade, acesso e compreensão.
Seguimos juntos. Pelo direito de existir com plenitude, com apoio e com autonomia.